Há jogos que depois que você termina, você sente que cresceu uma bola a mais, de tão foda que foi terminar. Eu sei que não tenho lá muita bagagem para poder dizer isto, mas eu só não tenho uma bagagem tradicional. Os jogos que vou comentar aqui são de um único autor, ele faz jogos difíceis e se você é uma mariquinha então não deve continuar lendo a partir daqui. Maricón.
Ok, se você ainda está lendo, é melhor que se torne homem (entenda-se como terminar estes jogos a seguir) antes de aparecer na minha frente, porque agora eu acredito em você, seu bosta.

Jogos como Contra servem para lhe transformar em homem também, mas são jogos comerciais e são a maneira tradicional de se tornar um homem. Veja isto como ter que pagar uma puta para perder a virgindade. Acho que o Seph é o mais indicado para comentar estes jogos (não que ele tenha perdido a virgindade com uma puta, mas sim porque ele terminou estes jogos e eu não). Agora se você descobriu na internet um jogo que é da hora, grátis e difícil pra caralh--amba, então você está a caminho de comer uma garota que você conquistou. Sim eu estou transformando água em vinho aqui, quem é você pra me julgar, hein?
Começando então com uma série de jogos que já está aí há algum tempo:
Jumper
É. Não estou falando sobre nosso miguxo postador deste blog. Estou falando de um experimento de guerra que deu errado. Estou falando de Ogmo. Desta criatura. Deste raparigo. Enfim, desta coisa aqui:

Enfim, no primeiro jogo o atrito é como na maior parte do seu colegial: desprezível. No segundo, no entanto, há a introdução de um atrito de verdade, com inclusive chãos deslizantes para dificultar seu trabalho. Também, na sequência (sem trema, puta merda, me sinto nu), temos, já mencionadas antes, side quests, virgula. São cristaizinhos que você pode pegar em cada fase. Tem um cristal vermelho e um azul em cada fase, você só termina o jogo 100% (e ganha um boost de testosterona na sua bola extra) se pegar os 2 cristais de todas as fases. É difícil, mas se eu fiz, você também consegue.
Ok, chega de falar deste jogo, hora de falar de um metroidvania. Vocês acham que eu vou falar do Quote e da Curly Brace, né? Eu sei. Mas não é. Porque eu já avisei que era tudo do mesmo autor, o Mattfazjogos. E o Cavestory é do pixel.
An Untitled Story
Este jogo é um metroidvania difícil. Difícil mesmo. Lembra quando você era criança e você morria no sonic/mario e ficava tão frustrado que queria morder o controle? Talvez fosse só eu, mas quase destruí um controle uma vez mordendo ele de frustração. Ok, o jogo. Ele, apesar de ser um metroidvania, é bem parecido com o Jumper em sua dificuldade (afinal, é do mesmo autor).

Você começa o jogo como uma bolinha. E, como em todo metroidvania que preste, você vai explorando e adquirindo poderes novos que lhe deixam chegar a lugares novos para pegar poderes novos. É um jogo difícil, vou avisando. Mas, ok, não tenho muito mais o que falar do jogo. "Metroidvania" resume bem demais o que um jogo é, vou fazer uma anotação para não usar mais isto pra poder ter mais o que escrever.
Pera aí, vou falar um pouco sobre a dificuldade destes jogos. Porque talvez alguém possa pensar que é uma dificuldade absurda e que nem vale a pena ser jogado. Não é. Vocês já viram "I Wanna be the Guy"? É um jogo estilo o Jumper, só que ele pega tudo no Jumper que deixa ele justo e joga pela janela. Se você não acredita em mim, veja este vídeo de alguém jogando o IWBTG:
Pois é. Jogo injusto. Mas se você gostou ae dele (seu masoquista miserável), então baixe aqui. o Jumper e o AUS são bem mais perdoantes (?) quanto a dificuldade. Vou colocar um vídeo das fases teoricamente mais difíceis do Jumper 2 aqui pra vocês sentirem a diferença (atenção, alguns de vocês podem achar que isso é spoiler, então não assista se você não quer spoilers de como passar as fases difíceis aí):
Sacaram a diferença? É uma dificuldade justa, passável, você não precisa decorar a fase por medo de, de repente, uma maçã interrompa você explodindo na sua cara. Você ainda fica bem frustrado, mas é um frustração porque aquilo é passável, e não porque é que nem tentar desviar de uma bala com o cara atirando com a arma grudada na sua testa.
Ok, acho que já falei bastante, estes jogos são bons e difíceis, então joguem ae. Os jogos podem ser baixados na página do autor. Existe o Jumper 3 e eu não gostei, só pra constar.
PS: Só pra constar, também, aquele é Salazar. Ele odiava neologismos. E olha a cara dele bravo porque eu usei um.
Ok, se você ainda está lendo, é melhor que se torne homem (entenda-se como terminar estes jogos a seguir) antes de aparecer na minha frente, porque agora eu acredito em você, seu bosta.

Jogos como Contra servem para lhe transformar em homem também, mas são jogos comerciais e são a maneira tradicional de se tornar um homem. Veja isto como ter que pagar uma puta para perder a virgindade. Acho que o Seph é o mais indicado para comentar estes jogos (não que ele tenha perdido a virgindade com uma puta, mas sim porque ele terminou estes jogos e eu não). Agora se você descobriu na internet um jogo que é da hora, grátis e difícil pra caralh--amba, então você está a caminho de comer uma garota que você conquistou. Sim eu estou transformando água em vinho aqui, quem é você pra me julgar, hein?
Começando então com uma série de jogos que já está aí há algum tempo:
Jumper
É. Não estou falando sobre nosso miguxo postador deste blog. Estou falando de um experimento de guerra que deu errado. Estou falando de Ogmo. Desta criatura. Deste raparigo. Enfim, desta coisa aqui:

Este carinha de vermelho vai lhe proporcionar horas de frustração e desenvolvimento de caráter. A premissa é simples: você começa cada level na esquerda e sai pela direita. Mas tem um googolplex de dificuldades a mais tentando lhe impedir de fazer isto.
O autor da série de jogos chama Matt. E ele faz jogos usando o Gamemaker, uma ferramenta comum ae pra um monte de gente fazer jogos. Algo como o Klik & Play ou RPG Maker, mas mais como o Klik & Play mesmo.
Existem 2 jogos dignos de serem jogados na série Jumper: Jumper: Redux e Jumper 2. O primeiro é um remake do primeiro jogo (só Jumper) com gráficos e física melhorados. O segundo é realmente um jogo quase que inteiro novo, com sidequests e chefes de verdade.
No começo dos dois jogos, o programa vai lhe ensinar a jogar, algo como: você tem que usar as flechinhas do teclado para se mover. Coisas quase impossíveis de se aprender sozinho. O primeiro mundo sempre é um grande tutorial. Mas a partir do segundo mundo a coisa fica difícil. E difícil pra caramba.
Jumper: Redux também tem um multiplayer relativamente bom. É exatamente o mesmo jogo, só que você pode VER o seu amiguinho se ferrar também enquanto você se ferra. Parece bobo, mas acho que este foi o maior motivo de eu ter terminado o jogo. Joguei junto com nosso miguxo postador Seph.
Jumper 2 pega onde o Redux deixa. Não vou dar spoilers da história (não que ela fosse importante no Redux, tanto quanto no 2), mas agora você encontrou outras criaturas que parecem com você. Você = ogmo, não você = você, você é único, acho que já deixei isto claro antes, mas:

O autor da série de jogos chama Matt. E ele faz jogos usando o Gamemaker, uma ferramenta comum ae pra um monte de gente fazer jogos. Algo como o Klik & Play ou RPG Maker, mas mais como o Klik & Play mesmo.
Existem 2 jogos dignos de serem jogados na série Jumper: Jumper: Redux e Jumper 2. O primeiro é um remake do primeiro jogo (só Jumper) com gráficos e física melhorados. O segundo é realmente um jogo quase que inteiro novo, com sidequests e chefes de verdade.
No começo dos dois jogos, o programa vai lhe ensinar a jogar, algo como: você tem que usar as flechinhas do teclado para se mover. Coisas quase impossíveis de se aprender sozinho. O primeiro mundo sempre é um grande tutorial. Mas a partir do segundo mundo a coisa fica difícil. E difícil pra caramba.
Jumper: Redux também tem um multiplayer relativamente bom. É exatamente o mesmo jogo, só que você pode VER o seu amiguinho se ferrar também enquanto você se ferra. Parece bobo, mas acho que este foi o maior motivo de eu ter terminado o jogo. Joguei junto com nosso miguxo postador Seph.
Jumper 2 pega onde o Redux deixa. Não vou dar spoilers da história (não que ela fosse importante no Redux, tanto quanto no 2), mas agora você encontrou outras criaturas que parecem com você. Você = ogmo, não você = você, você é único, acho que já deixei isto claro antes, mas:

Enfim, no primeiro jogo o atrito é como na maior parte do seu colegial: desprezível. No segundo, no entanto, há a introdução de um atrito de verdade, com inclusive chãos deslizantes para dificultar seu trabalho. Também, na sequência (sem trema, puta merda, me sinto nu), temos, já mencionadas antes, side quests, virgula. São cristaizinhos que você pode pegar em cada fase. Tem um cristal vermelho e um azul em cada fase, você só termina o jogo 100% (e ganha um boost de testosterona na sua bola extra) se pegar os 2 cristais de todas as fases. É difícil, mas se eu fiz, você também consegue.
Ok, chega de falar deste jogo, hora de falar de um metroidvania. Vocês acham que eu vou falar do Quote e da Curly Brace, né? Eu sei. Mas não é. Porque eu já avisei que era tudo do mesmo autor, o Mattfazjogos. E o Cavestory é do pixel.
An Untitled Story
Este jogo é um metroidvania difícil. Difícil mesmo. Lembra quando você era criança e você morria no sonic/mario e ficava tão frustrado que queria morder o controle? Talvez fosse só eu, mas quase destruí um controle uma vez mordendo ele de frustração. Ok, o jogo. Ele, apesar de ser um metroidvania, é bem parecido com o Jumper em sua dificuldade (afinal, é do mesmo autor).

Você começa o jogo como uma bolinha. E, como em todo metroidvania que preste, você vai explorando e adquirindo poderes novos que lhe deixam chegar a lugares novos para pegar poderes novos. É um jogo difícil, vou avisando. Mas, ok, não tenho muito mais o que falar do jogo. "Metroidvania" resume bem demais o que um jogo é, vou fazer uma anotação para não usar mais isto pra poder ter mais o que escrever.
Pera aí, vou falar um pouco sobre a dificuldade destes jogos. Porque talvez alguém possa pensar que é uma dificuldade absurda e que nem vale a pena ser jogado. Não é. Vocês já viram "I Wanna be the Guy"? É um jogo estilo o Jumper, só que ele pega tudo no Jumper que deixa ele justo e joga pela janela. Se você não acredita em mim, veja este vídeo de alguém jogando o IWBTG:
Pois é. Jogo injusto. Mas se você gostou ae dele (seu masoquista miserável), então baixe aqui. o Jumper e o AUS são bem mais perdoantes (?) quanto a dificuldade. Vou colocar um vídeo das fases teoricamente mais difíceis do Jumper 2 aqui pra vocês sentirem a diferença (atenção, alguns de vocês podem achar que isso é spoiler, então não assista se você não quer spoilers de como passar as fases difíceis aí):
Sacaram a diferença? É uma dificuldade justa, passável, você não precisa decorar a fase por medo de, de repente, uma maçã interrompa você explodindo na sua cara. Você ainda fica bem frustrado, mas é um frustração porque aquilo é passável, e não porque é que nem tentar desviar de uma bala com o cara atirando com a arma grudada na sua testa.
Ok, acho que já falei bastante, estes jogos são bons e difíceis, então joguem ae. Os jogos podem ser baixados na página do autor. Existe o Jumper 3 e eu não gostei, só pra constar.
PS: Só pra constar, também, aquele é Salazar. Ele odiava neologismos. E olha a cara dele bravo porque eu usei um.
1 comentário:
" (sem trema, puta merda, me sinto nu)"
BOIOLA.
E só, joguinhos difíceis de primeira. Dei uma jogada nesse metroidvania, e tirando a tosquice visual até que é bem legalzinho.